O governador nomeou para a EFAPE – Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Estado de São Paulo - a ex - Deputada e ex-Secretária de Educação Raquel Teixeira, do PSDB de Goiás.
Além de diversos trabalhos e cargos na área da educação, a professora Raquel traz no seu currículo o mérito de que, enquanto estava à frente da Secretaria da Educação de Goiás, em 2018, o Estado alcançou o 1º lugar do IDEB no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio. Outro destaque é que, segundo o Jusbrasil – site de consulta dos materiais na base dos Tribunais - , ela está arrolada em 27 processos, dos quais 15 no TRE- Goiás e 7 no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1) que tem sob sua jurisdição o Distrito Federal e os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Lembramos que estar arrolado num processo não significa, necessariamente, ser culpado.
Essas nomeações de “estranhos” para a educação do estado de São Paulo (AM, DF, ES, RJ, MG e GO) no entanto, deixam no ar a suspeita de uma grande articulação político-partidária, em nível nacional, uma vez que São Paulo tem excelentes profissionais na área da educação, com competência e habilidade suficientes para assumir todos os cargos, além de deterem o conhecimento da nossa realidade. A não ser que esses profissionais tenham se negado a participar deste governo, no que não acreditamos.
Será que, mais uma vez, a educação pública paulista servirá de plataforma eleitoral? Se for, será uma vergonha !
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“A situação caótica da escola pública só vai ser resolvida com a valorização do professor, entendida como respeito à profissão e melhores salários”. (Mozart Neves Ramos)